quarta-feira, 23 de junho de 2010

Meu set list atual.

Vira e mexe eu procuro músicas bacanas para me exercitar e acabo encontrando coisas legais. Por que não passa-las a vocês? Aí vão as preferidas!

Para início da corrida, uma caminhada que vai acelerando conforme as músicas:

Sing – Four Tet
The Phenomenal Handclap – 15 to 20
None of Dem – Robyn
Its not my fault (Its my fault) – Discovery
Pap Smear - Crystal Castle
Tight Fit – New Young Pony Club

E quando a corrida já está no auge:
P.I.G.S – Holy Fuck
SHT MNT - Holy Fuck
Royal Gregory - Holy Fuck
What you need? – Tiga
Goth in the Disco – Just Jack
Smoking – Bag Raiders


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terça-feira, 8 de junho de 2010

O que eu vejo no futebol.

Por quê eu decidi que realmente gosto de futebol? Vou dizer e é bem simples. Como mulher eu reconheci nesse esporte uma ótima vasão para os sentimentos de ódio ou felicidade. É simples: se seu time perde você vai se sentir um pouquinho para baixo, um pesarzinho de perder um jogo, às vezes uma verdadeira tristeza. O dia começou mal? - Pois é, meu time perdeu. Pronto, e ali está um motivo compreensível de menos “alegria” social, digamos.

Se o time ganha... O dia fica melhor, a gente se anima, sente o gostinho de vencer, mesmo que os outros é que tenham feito isso por nós. A gente tem motivo para brincar com metade das pessoas que conhece (sim, porque 50 por cento da população tem seu time preferido, mesmo que seja por conta de uma camisa mais bonita ou do craque que migra torcedor para onde joga). De alguma maneira o sorriso, naquele dia, vai ter a opção de sair mais fácil. Esses são os motivos primários.

Eu também passei a gostar do futebol por ser um esporte – me desculpem meninas – composto basicamente por homens, e eu não sei vocês, mas eu acho beeem legal ver uns jogadores que estão por ai nos campos fazendo seu trabalho. Sem contar que futebol tem um quê de ser um esporte para quem tem talento de brincar com a bola, uma tarefa que eu acho super difícil. Imagina ter habilidade para correr com uma bola num campo de grama, driblar, dar passe correto, enfrentar jogador adversário marcando cada passo e ainda, como se fosse a coisa mais normal do mundo, marcar gol!!! É admirável quem faz isso! Ah, e a parte de jogar no frio, na chuva, sob um sol escaldante? Sem chance, né?!

E eu não sei explicar a razão, mas qualquer esporte assistido por uma multidão – estou contando para vocês a minha paixãozinha pelo futebol profissional, o amador é outro caso – provoca uma reação emocional de euforia, preocupação, fé, alegria, raiva, orgulho... É uma bomba atômica biológica! Eu acho que faz bem para o coração.

Agora chegamos na parte do time, que é muito importante e exige uma firme decisão, portanto, é necessário fazer a escolha do coração (vê como está tudo ligado a emoção?). Veja bem: você vai optar por uma bandeira, um time que representa sua torcida, seu envolvimento. Você vai assumir essa relação diante dos outros, ao menos que seja jornalista esportivo e não fale disso por questões profissionais. Você vestirá a camisa do cara que representa toda garra e luta da equipe que faz você se emocionar, mesmo que diante de uma tela de televisão ou computador. É uma baita responsabilidade com você mesma (o).

A saber, torço, sofro e sorrio pelo São Paulo Futebol Clube, por convicções pessoais e convivências familiares com pai, dois irmãos e três sobrinhos, todos são-paulinos, em diferentes escalas de envolvimento.

Daí, depois disso tudo, vem me dizer que futebol é esporte chato, parado, monótono. Bom, aí eu já não posso fazer nada para convencer alguém tão convicto de que algo não o interessa. Uma pena que, em vida, deixou de sentir emoções tão simples e acessíveis. Há!

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