terça-feira, 13 de abril de 2010

Reggae sim, e por quê não?!

É sempre bom escrever após um fim de semana. Nele muitas coisas acontecem e se sobressaem as circunstâncias nas quais os fatos ocorrem. Enfim, tive um reencontro que me trouxe um pouquinho de Campo Grande em Campinas, onde reuniram-se amigos de longa data e novos integrantes. Assim que revi minha amiga Laís não acreditei. A possibilidade de tê-la aqui era quase remota, ou pelo menos pequena. Laís é uma garota incrível, como amiga, pessoa e mãe. Revi também a Mari e o André, mais conhecido como nosso Ceará. Engraçado que conheci esses dois em momentos distintos, A Mari na faculdade, por conta da Laís, e o André como vizinho de uma prima e depois como meu vizinho. Hoje eles são casados!

Juntar essas três pessoas aqui foi um revival dos melhores anos que tive em Campo Grande. Tudo isso ao som de reggae. Sim, e é por este motivo (não esqueci, Mari), faço esse novo post. Ouço reggae há muitos anos, como muitos de vocês que me lêem agora. Sempre tive um amor cativo pelas músicas do Bob Marley. Basicamente, meu primeiro cd foi o Legend, depois do Jagged Little Pill da Alanis, claro. Vejo o reggae como um apaziguador de emoções e vira e mexe recorro a ele para acalmar alguns pensamentos e medinhos que crio. Bandas como o Natiruts passam mensagens bem verdadeiras em suas letras, mais inteligentes do que muita dupla sertaneja e hits de carnaval.

São poucas as pessoas que gostam desse som e alguns mantém um certo preconceito contra quem abraçou a causa como tantos outros o fazem, a saber: indies, rockers, pagodeiros e o pessoal do samba-rock. Por quê preconceito com os reggaers? É deveras infantil e arcaico pensar que todo mundo que curte reggae é maconheiro, é lesado e só fala quase parando. Essa galera toda que citei acima gosta de reggae, como eu, e são exemplos de pessoas competentes em suas áreas e como cidadãos. Bob Marley mesmo foi um cara que musicou a igualdade entre as pessoas, o respeito. Pena que nem sempre essa mensagem foi entendida.

Não vou me estender muito nessa discussão porque eu não sou do movimento legítimo, mas deixo aqui meu respeito a todos que produzem reggae de qualidade. E você que não gosta, apenas respeite. No encontro que tive sábado as pessoas estavam ali por gostar do som e ouvir todo mundo cantando as músicas foi muito gostoso. A energia positiva rolou solta...

2 comentários:

  1. esconde esse comentário, mas de vez em quando me pego ouvindo um reggae dubão.
    e não é que ele me faz a cabeça?

    luis taylor

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  2. ta tudo bom, na verdader quaser nimgue gosta de reggei mais penso aucontrario como estou divougando uma bamda otima que todoos que ouvir vão adora nome da banda e ponto caya tel 87721635 pora causo se saber mais so liga brigando pela tenção.

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