terça-feira, 30 de março de 2010

E no sábadãããõ...

Eu e meu parceiro queridissimo Gabriel, que só me abandona em caso de muito cansaço - e eu entendo isso perfeitamente - nos jogamos na balada indie-alternativa. Sim, porque Campinas tarda, mesmo que falhando, mas ainda assim oferece alguma opção fora do eixo Cambuí- Barão Geraldo.

Balada com preço legal, muuita gente novinha de tudo mas com uns estilinhos bacanas (lembrando a Augusta em noite de sexta). Foi bem bacana sair de lá cansada de dançar, com o cabelo preso de tanto calor. Curti mesmo!

E de brinde reencontrei um carinha bem bacana, que me proporcionou agradável surpresa. Beijos pra ele.

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sexta-feira, 26 de março de 2010

Sigam a sexta-feira!

Sexta, que maraviiilha! Eu amo a sexta-feira, sério! É praticamente o dia mais incrível da semana, aquele que você se liberta das amarras do capitalismo (que atende pelo nome de trabalho - pena que nem todos tem essa sorte). A sexta começa já com aquela vinheta com as melhores cenas da semana no Bom Dia Brasil, embaladas pela canção Dança Espanhola, d'O Lago dos Cisnes, de Tchaikovsky - sim porque eu sou viciada em ver esse jornal logo que acordo. Beleza, ligou o start com um café básico e umas frutinhas.

No escritório o clima já mudou... A gente trabalha até mais feliz, com vontade de detonar a "pilha" de releases que pediram. O almoço pode até ser num lugar diferente do que sempre vamos, pensei na culinária japonesa! E o dia vai findando... Meio da tarde, 15h30, pausa para o café e comentários sobre a cobertura do julgamento dos Nardoni, afinal quatro jornalistas numa sala debatem o quê? Jornalismo. 17h e já deu tempo de combinar pelo msn, twitter e gtalk os próximos passos da noite.

A partir das 17h30 os expedientes costumam terminar. E o som das chaves fechando as salas é quase sincronizado. Sigo o mesmo destino e rumo para casa, na rotina energética de chegar e sair, direto pra academia. O relógio é o que me chama mais atenção. Marca 18h30. Pelas contas conseguirei malhar e fazer a corridinha a tempo.

19h e chego na academia, que já não está tão cheia como nos dias de terça e quarta, quando todo mundo resolve que exagerou no fim de semana passado e tem que recuperar o corpinho para o próximo weekend. 19h30 e o corpo está aquecido, bora puxar os ferrinhos (sim, porque os meus não são pesados, rysos). 20h30 já é hora de fazer mais corrida, que segue até as 21h. Alongamento, tchau professora, tchau colega, tchau quem tá na porta, tchau!

Subir correndo pro apê e com um sorriso incrível pensar: meu fim de semana chegou! Aí sim, vem a parte mais gostosa do meu dia. Escolher a roupa, o perfume, o estilo. A grana, o celular tocando, documento, o celular tocando, a música que embala tudo isso e num volume bem alto.

Interfone: chegaram, te esperam - Pode subir! E lá vou eu pra mais uma noite de sexta... Sobre o sábado eu conto na segunda!

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quarta-feira, 24 de março de 2010

Momento tenso!

Preciso ler mais.
Preciso me informar melhor.
Preciso acompanhar o cenário político nacional.
Preciso manter a crítica.
Preciso ler mais sobre ciência e tecnologia.

terça-feira, 23 de março de 2010

Minha rotina, por tópicos.

- Meu som está no conserto, que pena. Estou há 9 dias sem ele e isso me deixa chateada. O cara quer me cobrar R$ 75 contos para arruma-lo. Meu filho micro system, eu pago. Você é muito importante para mim, viu?!

- Matei a saudade da Carol Caruso e de quebra Camis! Muito bom rever pessoas que tem um papo que flui.

- As aulas no Labjor continuam sendo opacas no conteúdo. Dos meus cinco trabalhos todos estão parados. Que beleza...

- Continuo na academia, quatro vezes por semana, ainda autista. Ouvi dias desses uma que merecia gongada: - Você nasceu com esse fone? Não, por quê? Porque é tão simpática mas não dá pra conversar contigo com esse fone, né?! Resposta interna - Rapaz, quem disse que eu vim aqui pra fazer amigos? Pausa, resposta cortês e que pude falar - Hahaha... Cri cri cri.

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Fechei meu verão com a high society

Sábado passado, último dia de verão nos países abaixo da linha do Equador, fez um dia bem lindo em Campinas. Mesmo com uma ressaquinha já habituê aos sábados fui acordada por minha amiga Camila, que é íntima o bastante para subir no apê sem nem avisar o porteiro. Após o susto, arrumar a mochila; nosso plano: passar o dia na Hípica de Campinas, um dos lugares mais high highs daqui. Fui como convidada dela.

Logo na entrada percebi o nível dos frequentadores: as coroas muito bem trabalhadas na malhação diária, crianças felizes sendo monitoradas por babás vestidas de branco e a maioria das pessoas com aquela cor tostada-puxando-pro-laranja, típica de piscina, não de praia. Tinham também carros incríveis, daqueles que a gente vê em novela, filme, coisa do tipo. Ah, claro: uma rodinha com o que há de mais poser e playboy nessa cidade.

O jeito foi não ligar a mínima para o que acontecia em volta e colocar o papo com minha amiga em dia. A partir daí o dia ficou incrível e pude reparar em coisas mais agradáveis. Até que... chegou a fatídica hora de fazer o social - aquele momento totalmente dispensável dos nossos dias. Juro, foi difícil manter a conversa com as pessoas de "alto nível". Seus papos não me atraem em nada e se resumem em delírios consumistas e programações festivas (ou não) que sempre caem para o lado social. Ali percebi a grande diferença entre ricos de berço e emergentes.

Fica dica: essa coisa de muita cor é típico baianismo. Chique se veste com cores clássicas, tipo azul marinho, cáqui, cinza...

Detalhe: o tom de voz dessa turma é diferente: as meninas parecem que falam com dor de barriga e os caras parecem uns lesados semi-cariocas (falam alto também). A minha paciência foi se ausentando quando me lembrei: tem a piscina ali! Mas por sorte o celular tocou e o papo se dissipou. Enfim voltei a falar com a minha amiga sobre jornalismo literário e planos. E olha que curioso: na hora de pagar o que gastamos uma surpresa: o local não aceita cartões. Mas espera: rico só usa dinheiro e cheque? Que atraso, hein!

O dia acabou com uma chuva delícia, a noitinha, embalada por dvd, jantar delícia e companhias muito agradáveis.

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PS: o lugar, a Hípica, é realmente muito lindo.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Set yourself on fire...

Set Yourself On Fire
Charlotte Gainsbourg

Now come and stand
see the sights and warm your hands
and fan the flame inside of me

Been burning all my life
so come and set my house alight
yeah, come and set my spirit free

Now all is ashes
this moribund parade of asses
so shake it one more time for me

So take these matches off of me
and set yourself on fire

Fire

Coffee at the floor
it seemed just like the day before
the waiter winked and smiled at me

The couple at the bar
he burned his britches, she burned her bra
now somebody has burned the car

Sulphur in the air
and cracks appearing everywhere
don't try to stop it, don't you dare

Now see,
that everything must fall that we may live again

So take these matches off of me
and set yourself on fire

Fire, Fire, Fire

Now it's so clear to me
this bonfire of the vanities
so come on everybody, scream

A purifying flame
and you and I can take the blame
a spirit that cannot be tamed

Now see,
that everything must fall that we may live again

So take these matches off of me
and set yourself on fire

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terça-feira, 16 de março de 2010

Corrida é melhor com rrrock, b-b-baber!!

Até esqueci de falar sobre os sons que optei por ouvir essa semana -

Hercules and Love Affair - o cd tem o mesmo nome da banda: putz, muito legal. Pra quem curte soul e disco music é uma boa pedida, a melhor de 2008 nesse ritmo. Mais uma coincidência entre eu e Gabriel!

The Rapture: Pieces Of The People We Love: esse cd é de 2007 e é muito bacana, de verdade. Pra quem curte o rock com cara de indie e pegada de rock, certamente a pedida é valiosa.

Confesso que correr ao som de rock é muuuito bom. Antes eu aconselhei a música eletrônica, né?! Ah, esqueça isso. Vá de rrrrrock.


PS.: a nova da Estelle, Freak, é manerinha, viu?!

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Leandro: nunca perdido, sempre reencontrado.

Tive um fim de semana (e não final, né, Hélio?! hahaha) incrível de bom, que só foi terminar ontem de manhã. Recebi, desde sexta, um amigo mais que querido, uma pessoa que me conhece bem, mais do que meus pais e parentes. Um pessoa que eu elegi como um dos meus grandes confidentes e ele sempre correspondeu a este anseio. Um cara lindo, cheio de bom humor e alegria, com as piadas que combinam exatamente com o tom de ironia que temos como afinidade. Um cara que me convence a escutar as músicas mais pops do mundo e no dia seguinte elas estão no meu mp3, pra cima e baixo comigo.

Um homem criativo, do bem, com um pouquinho de preguiça (e quem não tem?), apaixonado por comidinhas deliciosas - nossos encontros são marcados pela fartura gastronômica e os deleites alcoólicos. Aquele amigo que tem os melhores perfumes e que deixa a minha casa cheia de saudade sempre que parte de volta pra cidade dele. Ele ainda já me deu alguns prejuízos materiais, como queimar o carpete da sala, queimar uma tomada com extensão, quebrar uma coisa ali ou lá, mas até quando ele faz isso, na mesma hora em que fico P da vida abro um sorriso, porque ele é assim mesmo, meio distraído - como eu.

A única pessoa que me convence a assistir os programas do SBT no domingo e ainda acha que isso é normal! O único que me convence a abaixar o volume da tevê enquanto passa o jogo do São Paulo pra que a gente converse (sério, eu adoro ver o São Paulo jogar, torço por ele, mas até nisso o meu amigo me dobra).

Um amigo que me escuta e muitas vezes é meu terapeuta. Que eu escuto e aconselho. Que só de olhar a gente já sabe o que dizer e até fazer. Esta pessoa, junto com o Hélio que citei lá em cima, formam comigo a Santa Trindade que ainda me traz alívio por ser um pedacinho de Campo Grande por aqui, mesmo que ambos estejam em Sampa.

Leandro, meu querido, poderia relatar muitas outras peculiaridades sobre você, mas isso eu vou guardar pra mim, pra ter o gostinho de saber que te conheço como alguém da família. Eu amo você.


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sexta-feira, 12 de março de 2010

Minha vocação jornalistica científica... ou não.

Fazer jornalismo científico é para mim um desafio pessoal. Eu lembro que optei por esse curso num momento tenso da minha caminhada, quando já estava cheia de tédio por viver na mesma cidade há 24 anos. Enfim, colhi informações, optei por fazer e me mudei para Campinas. Quando fui aprovada fiquei por demais da conta feliz, mais embriagada pelo sucesso da empreitada que pelo próprio curso.

By the way as aulas começaram ano passado e confesso: tenho muito o que aprender. Sinto falta de aulas que discutam mais o meio ambiente e a sociedade, novos formatos de comunicação, novas formas de agir em prol do conhecimento científico. As aulas se resumem numa discussão que sempre verte para o lado pessoal, com cada qual querendo defender seu ponto de vista e acrescentar que é bom, niente.

As novas disciplinas parece boas, principalmente uma ministrada pela professora Graça Caldas, sobre assessoria de imprensa para órgãos científicos (interessantissimo para mim, que trabalho com isso). Tirando os trabalhos que temos que entregar até junho e um projeto de conclusão de curso, poderei me dedicar as leituras.

Mas falta, falta muito pra chegar a ter uma consciência de jornalista científica. Se não fosse meu atual emprego, onde trabalho diretamente com isso - assessoria de empresa farmacêutica - estaria bem mal na fita.

Preciso de leituras sobre o tema... Marcelo Leite será um bom começo.

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quarta-feira, 10 de março de 2010

Setlist pra correr? Vá de música eletrônica.

Groove Armada pra cabeça! Muuuito bom o setlist que montei pra correr. Escolhi algumas favoritas:
Groove Armada - Superstylin
Radiohead - Idioteque
Lo Fi FNK - Heartache e System feat. Maiden
Hundred Birds - Black water (clááássica dos tempo do D-edge em Big Field)


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sexta-feira, 5 de março de 2010

Em tópicos...

Vamos lá?

* Consegui o que mais queria há quase mês! Há uma frase do Natural Born Killers que resume minha emoção: "A moment of realization is worth a thousand prayers". Yeah!!!

* Corri 4km, fiz uma hora de malhação e fiz, pelas contas, 2 centenas de abdominais. To indo bem!

* Falei com a minha amiga Tars e Silvia (de Big Field). Ambas estão longe , mas só com suas palavrinhas já me dão outro ânimo. Saudade tbm do Vitinho, Raoni, Fez e Carol Caruso.

* O cd da semana de dividiu em alguns: Radiohead - Kid A (dica da Suene); New Young Pony Club - The Optimist e Fantastic Playroom (Luis Taylor,thanks for all); por fim Matt e Kim, by Pitchfork, a Bíblia indie. O mais tocado? Sem dúvida New Young...!

terça-feira, 2 de março de 2010

O retorno a vida saudável e ativa.

Sim sim, agora voltei a ser uma pessoa mais saudável. Tomei coragem e fiz a matrícula na academia próxima a minha casa. Cinco vezes por semana estarei diante da minha instrutora. Ela me garantiu que em três meses já verei os resultados. O programa consiste em corridas diárias de 40 minutos, aulas com aqueles aparelhos assustadores que parecem me devorar e a incrível aula de boxe duas vezes por semana(que não sei como será, mas ela me tranquilizou dizendo que a parte do aeróbico é fantástica... Sei).

Ainda não me adaptei aos horários. Chegar em casa depois de um dia todo de trabalho, tomar banho e encarar a malha pra sair de novo, confesso, é um ato de coragem pra mim, que me considero uma pessoa 50% preguiçosa. Mas quando você entra na academia se sente renovada, com aquele pessoal super de bem com a vida te desejando boas vindas com os olhos e o sorriso aberto. E então penso: onde estão essas pessoas felizes que não as vejo? Paro e reflito: concentre-se.

No meu mp3 o maior estímulo é o Kings of Leon, Charlotte, Bat for Lashes... Daí em diante só música mais deprezinha. Mudança urgente no som pode me ajudar porque aguentar aquelas mixórdias musicais que eles oferecem é um tormento. Consultarei o Rrraul e seus sets de tech-house e eletro. Sinto as dores das primeiras semanas... Elas virão com tudo. E a professora diz: tem que doer pra ficar legal!!! A vontade é dizer: tá maluca, né?! Mas ela tá certa, fisiologicamente.

Enfim... lá vou eu. Meta de 2010 a caminho de ser cumprida. Relatarei as evoluções ou eventual desistência.

Hasta.