terça-feira, 16 de março de 2010

Leandro: nunca perdido, sempre reencontrado.

Tive um fim de semana (e não final, né, Hélio?! hahaha) incrível de bom, que só foi terminar ontem de manhã. Recebi, desde sexta, um amigo mais que querido, uma pessoa que me conhece bem, mais do que meus pais e parentes. Um pessoa que eu elegi como um dos meus grandes confidentes e ele sempre correspondeu a este anseio. Um cara lindo, cheio de bom humor e alegria, com as piadas que combinam exatamente com o tom de ironia que temos como afinidade. Um cara que me convence a escutar as músicas mais pops do mundo e no dia seguinte elas estão no meu mp3, pra cima e baixo comigo.

Um homem criativo, do bem, com um pouquinho de preguiça (e quem não tem?), apaixonado por comidinhas deliciosas - nossos encontros são marcados pela fartura gastronômica e os deleites alcoólicos. Aquele amigo que tem os melhores perfumes e que deixa a minha casa cheia de saudade sempre que parte de volta pra cidade dele. Ele ainda já me deu alguns prejuízos materiais, como queimar o carpete da sala, queimar uma tomada com extensão, quebrar uma coisa ali ou lá, mas até quando ele faz isso, na mesma hora em que fico P da vida abro um sorriso, porque ele é assim mesmo, meio distraído - como eu.

A única pessoa que me convence a assistir os programas do SBT no domingo e ainda acha que isso é normal! O único que me convence a abaixar o volume da tevê enquanto passa o jogo do São Paulo pra que a gente converse (sério, eu adoro ver o São Paulo jogar, torço por ele, mas até nisso o meu amigo me dobra).

Um amigo que me escuta e muitas vezes é meu terapeuta. Que eu escuto e aconselho. Que só de olhar a gente já sabe o que dizer e até fazer. Esta pessoa, junto com o Hélio que citei lá em cima, formam comigo a Santa Trindade que ainda me traz alívio por ser um pedacinho de Campo Grande por aqui, mesmo que ambos estejam em Sampa.

Leandro, meu querido, poderia relatar muitas outras peculiaridades sobre você, mas isso eu vou guardar pra mim, pra ter o gostinho de saber que te conheço como alguém da família. Eu amo você.


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2 comentários:

  1. AMEI, Paty!
    É o que somos, né? E ainda pagamos o preço por sermos assim...
    Vc num deve imaginar o quanto essa minha visita aí foi esperada. Precisava de uma voz amiga, que estivesse passiva pela distância e uma palavra leal, cítrica e de abertura de olhos e horizontes. Tava me sentindo vazio, parecia que as pessoas só se escoravam em mim, pediam conselhos e meu próprio lado estava se esgotando. Disse que ia levar meu carregador comigo e levei, voltei carregado de boa energia, com sensação de felicidade e muito mais esclarecido de antigas obscuridades. A sua palavra, amizade e presença me encheu de vontade de encarar novamente o mundo e conquistar, pelo menos, o "projeto" do que será meu... Tô enxergando melhor meus desafios e desembaçando a melhor maneira de superá-los. Muito disso é inspiração do que aprendi com vc!

    E essa história de SBT????? A lokaaa, era só um quadrinho na Eliana que eu quis ver, agora virei sbtero! kkkkk

    Te amo nega. Muito obrigado por tudo!
    Bjos

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  2. Le, chorei aqui! mas é lágrima de felicidade. Você me faz muito bem, honey! amo amo amo!

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